Cansada e faminta, a raposa caminhava
em busca de comida para a fome saciar
Num vinhedo enorme ela viu parreiras
Carregadas de uvas para enfim se fartar
A safra tinha sido generosa
E a gulosa raposa ia se lambuzar
Deliciada com a visão das uvas maduras
Lambeu os beiços com gula
Ficou decepcionada pois as uvas estavam muito altas
A raposa olhava as uvas, incrédula
Diante da impossibilidade de saboreá-las
Saiu cabisbaixa , sentindo-se minúscula
A raposa foi embora sem se fartar
Atrevida desdenhou da fruta
Quem quiser pode levar
Estas uvas são ruins como araruta
Se alguém me desse cachos de uva
Eu iria desprezar. Sou raposa astuta
8 comentários:
Bom dia de domingo, querida amiga Gracita!
Da fábula, nasceu um lindo cordel cuja mensagem do desdenhar por despeito tem todo sentido.
Muito bonitos são seus cordéis.
Parabéns, amiga!
Obrigada pelo e-mail carinhoso.
Tenha uma nova semana abençoada!
Recesso escolar?
Beijinhos carinhosos e fraternos de paz e bem
Esta fábula em cordel ficou espetacular
Parabéns Gracita
Um abraço
Parabéns pela sua habilidade em transformar uma fábula num maravilho cordel
Eu ameiiii
Parabéns
Abracinhos
Esse cordel ficou lindo
Parabéns pela habilidade poética
Beijim
Que maravilhosa transformação
O cordel palmilhado com esta fábula ficou excepcional
Parabéns
Beijinhos
Tão lindo este cordel inspirada na fábula
Adorei
Parabéns Gracita
Beijokinhas
Uma poetisa arretada transformando um bonita fábula em um lindo cordel
Parabéns Gracita
Beijitos
Achei lindo esse cordel
Parabéns
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